Reurbanização beneficia também os portadores de deficiência
Um dos destaques da reurbanização da Avenida Presidente Kennedy está na utilização de conceitos em seu projeto e execução voltados a questão de acessibilidade, aos portadores de necessidades especiais. Os trabalhos seguem em ritmo intenso. A Secretaria de Obras Públicas (Seop) está responsável pela ação.
O projeto global prevê a reurbanização de aproximadamente 12 km da Avenida Presidente Kennedy, entre os bairros Mirim e Solemar até o final de 2012. O investimento total será de R$ 53 milhões. A Prefeitura já entregou à população trecho entre os bairros Boqueirão e Mirim, com total de 8.760 metros trabalhados. Cerca de R$ 26 milhões foram investidos.
“Em todos os projetos desenvolvidos pela Prefeitura, os itens que garantem a acessibilidade aos portadores de deficiência são obrigatórios. Por isso que Praia Grande já é referência, neste item, no Estado de São Paulo”, frisou o secretário de Obras Públicas (Seop), Luiz Fernando Lopes.
As calçadas estão ganhando nova cobertura de bloquetes intertravados de concreto, nas cores cinza e marrom. Também estão sendo instalados piso podo tátil, rampas e guias rebaixadas, além de equipamentos telefônicos para atender ao portador de necessidades especiais.
Referência - Antes mesmo do Decreto-Lei 5.296, de dezembro de 2004, que detalha como a acessibilidade deve ser colocada em prática nos municípios, Praia Grande já vinha tomando os devidos cuidados para adaptar seus pontos turísticos.
Um dos pontos de destaque por atender as especificações do decreto-lei é a Praça da Paz. O local conta com sete esculturas gigantes de aço carbono e ferro representando personalidades históricas que lutaram pela paz: Sérgio Vieira de Mello, Jesus Cristo, Maria Mãe de Jesus, Papa João Paulo II, Madre Tereza de Calcutá, Mahatma Gandhi e Nélson Mandela. As obras, de autoria de Gilmar Pinna, pesam até 30 toneladas e atingem 10 metros de altura.
A área tem calçada no entorno e passarelas para facilitar o acesso às obras. Moradores e turistas fazem visitas interativas, passando sobre um espelho d’água.
Outro espaço é a Avenida Costa e Silva. Com a obra de revitalização, a via, um dos principais corredores comerciais, ganhou piso adaptado para portadores de deficiência visual. Fotos do local também estarão expostas na feira.
Obra - As pistas da Avenida Presidente Kennedy serão alargadas para 7 metros, e recapeadas. Ao longo do leito carroçável terá também bolsões para ônibus e estacionamento de veículos (de 30 a 40 metros de extensão, comportando de seis a oito veículos). A Via ganhará nova sinalização horizontal e vertical, sendo que os semáforos são sincronizados para melhorar a fluência do trânsito.
A ciclovia, com 3 metros de largura, será interligada ao sistema cicloviário já existente na Avenida Roberto de Almeida Vinhas. No trecho que vai da Rotatória a Tribuna até a Rua Mococa, a ciclovia segue paralela à pista, já que o trecho não atendeu às especificações técnicas para a implantação na área central. A partir da rua a pista exclusiva para os ciclistas passa para o canteiro central, que é o padrão utilizado em toda a via. Tem como divisórias defensas e floreiras.
Um dos destaques da reurbanização da Avenida Presidente Kennedy está na utilização de conceitos em seu projeto e execução voltados a questão de acessibilidade, aos portadores de necessidades especiais. Os trabalhos seguem em ritmo intenso. A Secretaria de Obras Públicas (Seop) está responsável pela ação.
O projeto global prevê a reurbanização de aproximadamente 12 km da Avenida Presidente Kennedy, entre os bairros Mirim e Solemar até o final de 2012. O investimento total será de R$ 53 milhões. A Prefeitura já entregou à população trecho entre os bairros Boqueirão e Mirim, com total de 8.760 metros trabalhados. Cerca de R$ 26 milhões foram investidos.
“Em todos os projetos desenvolvidos pela Prefeitura, os itens que garantem a acessibilidade aos portadores de deficiência são obrigatórios. Por isso que Praia Grande já é referência, neste item, no Estado de São Paulo”, frisou o secretário de Obras Públicas (Seop), Luiz Fernando Lopes.
As calçadas estão ganhando nova cobertura de bloquetes intertravados de concreto, nas cores cinza e marrom. Também estão sendo instalados piso podo tátil, rampas e guias rebaixadas, além de equipamentos telefônicos para atender ao portador de necessidades especiais.
Referência - Antes mesmo do Decreto-Lei 5.296, de dezembro de 2004, que detalha como a acessibilidade deve ser colocada em prática nos municípios, Praia Grande já vinha tomando os devidos cuidados para adaptar seus pontos turísticos.
Um dos pontos de destaque por atender as especificações do decreto-lei é a Praça da Paz. O local conta com sete esculturas gigantes de aço carbono e ferro representando personalidades históricas que lutaram pela paz: Sérgio Vieira de Mello, Jesus Cristo, Maria Mãe de Jesus, Papa João Paulo II, Madre Tereza de Calcutá, Mahatma Gandhi e Nélson Mandela. As obras, de autoria de Gilmar Pinna, pesam até 30 toneladas e atingem 10 metros de altura.
A área tem calçada no entorno e passarelas para facilitar o acesso às obras. Moradores e turistas fazem visitas interativas, passando sobre um espelho d’água.
Outro espaço é a Avenida Costa e Silva. Com a obra de revitalização, a via, um dos principais corredores comerciais, ganhou piso adaptado para portadores de deficiência visual. Fotos do local também estarão expostas na feira.
Obra - As pistas da Avenida Presidente Kennedy serão alargadas para 7 metros, e recapeadas. Ao longo do leito carroçável terá também bolsões para ônibus e estacionamento de veículos (de 30 a 40 metros de extensão, comportando de seis a oito veículos). A Via ganhará nova sinalização horizontal e vertical, sendo que os semáforos são sincronizados para melhorar a fluência do trânsito.
A ciclovia, com 3 metros de largura, será interligada ao sistema cicloviário já existente na Avenida Roberto de Almeida Vinhas. No trecho que vai da Rotatória a Tribuna até a Rua Mococa, a ciclovia segue paralela à pista, já que o trecho não atendeu às especificações técnicas para a implantação na área central. A partir da rua a pista exclusiva para os ciclistas passa para o canteiro central, que é o padrão utilizado em toda a via. Tem como divisórias defensas e floreiras.
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