Dados são desde abril, quando a Fundação ABC passou a gerenciar unidade
O Pronto-Socorro Central de Praia Grande totalizou 40 mil atendimentos desde abril, quando a unidade passou a ser gerenciada de forma compartilhada entre a Secretaria de Saúde Pública (Sesap) e a Fundação do ABC (FUABC). A primeira etapa de obras no local está em fase de conclusão. Agora as equipes de trabalho já estão participando de capacitações sobre o Protocolo de Manchester. O sistema define prioridades aos casos mais graves e sinaliza, por meio de cores, o tempo de espera dos pacientes.
“O funcionamento do novo sistema deve ter início em dois meses. O tempo de espera caiu significativamente. Trabalhamos com uma média, considerando que em determinados horários do dia há maior movimentação, e priorizamos urgências e emergências em relação aos demais casos”, disse o médico coordenador das capacitações, Manoel Nunes Cardoso Neto.
Atualmente, o pronto-socorro conta com médicos clínicos gerais, ortopedistas e cirurgião por 24 horas, além da retaguarda do serviço de Neurocirurgia. A sala de emergência opera com um clínico e um cirurgião. Nos consultórios há clínicos, ortopedistas e ginecologista-obstetra.
A criação de uma estrutura de Pediatria, com sala de emergência específica, integra a segunda etapa de obras, que contempla outras melhorias. Haverá, inclusive, uma brinquedoteca e um fraldário na recepção.
Histórico – Com sede em Santo André, no ABC Paulista, a Fundação ABC é mais conhecida por administrar o Hospital Estadual Mário Covas, em Santo André. Mas é mantenedora também da Faculdade de Medicina do ABC, na mesma cidade, e dirige ainda o Hospital Municipal Universitário e o Hospital de Ensino Anchieta, ambos em São Bernardo e o Hospital Municipal Alberto Sabin, em São Caetano. Na Baixada Santista, a Fundação é ainda responsável pela administração do Hospital Bertioga.
O Pronto-Socorro Central de Praia Grande totalizou 40 mil atendimentos desde abril, quando a unidade passou a ser gerenciada de forma compartilhada entre a Secretaria de Saúde Pública (Sesap) e a Fundação do ABC (FUABC). A primeira etapa de obras no local está em fase de conclusão. Agora as equipes de trabalho já estão participando de capacitações sobre o Protocolo de Manchester. O sistema define prioridades aos casos mais graves e sinaliza, por meio de cores, o tempo de espera dos pacientes.
“O funcionamento do novo sistema deve ter início em dois meses. O tempo de espera caiu significativamente. Trabalhamos com uma média, considerando que em determinados horários do dia há maior movimentação, e priorizamos urgências e emergências em relação aos demais casos”, disse o médico coordenador das capacitações, Manoel Nunes Cardoso Neto.
Atualmente, o pronto-socorro conta com médicos clínicos gerais, ortopedistas e cirurgião por 24 horas, além da retaguarda do serviço de Neurocirurgia. A sala de emergência opera com um clínico e um cirurgião. Nos consultórios há clínicos, ortopedistas e ginecologista-obstetra.
A criação de uma estrutura de Pediatria, com sala de emergência específica, integra a segunda etapa de obras, que contempla outras melhorias. Haverá, inclusive, uma brinquedoteca e um fraldário na recepção.
Histórico – Com sede em Santo André, no ABC Paulista, a Fundação ABC é mais conhecida por administrar o Hospital Estadual Mário Covas, em Santo André. Mas é mantenedora também da Faculdade de Medicina do ABC, na mesma cidade, e dirige ainda o Hospital Municipal Universitário e o Hospital de Ensino Anchieta, ambos em São Bernardo e o Hospital Municipal Alberto Sabin, em São Caetano. Na Baixada Santista, a Fundação é ainda responsável pela administração do Hospital Bertioga.
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