Unidade tem seis professoras que fazem do trabalho “solidário” uma forma de vida
Disponibilizar um pouco do tempo livre em prol de terceiros. Desta forma, desde o início deste ano, seis voluntárias emprestam parte de seus dias para ensinar, a mais de 100 alunas, técnicas de diversas modalidades de artesanato no Programa de Integração e Cidadania (PIC) Quietude. E o que começou como um trabalho “solidário” pode se tornar uma geração de renda.
Recém chegada da Capital, a artesã Claudia Rodrigues Dorta, 35 anos, descobriu o PIC Quietude e resolveu procurar a unidade para saber se havia a possibilidade de trabalhar no local. “Eu fazia voluntariado em São Paulo e quando vim à Praia Grande queria continuar. Fora daqui trabalho também ministrando aula e fazendo artesanato e é onde eu tiro meu salário”, explicou.
Na unidade, Claudia ficou responsável pelas aulas de crochê e tricô, reunindo quase 50 alunos. “Aqui funciona como uma válvula de escape, servindo inclusive como uma terapia. Além disso, desde o primeiro dia que comecei a trabalhar sempre fui muito bem recebida tanto pelos funcionários e a diretora, quanto pelas próprias alunas”, garantiu.
Sucesso - O resultado tem sido cada vez mais satisfatório, tanto que a procura pelos cursos ministrados pelas voluntárias não para de crescer. “Fico feliz que uma aposta nossa tem trazido tantos resultados positivos. Isso mostra que o objetivo dos PICs e Cafes está sendo alcançado e elas ainda acabam servindo de exemplo para outras alunas”, definiu a diretora do PIC Quietude, Sueli Dantas.
No PIC Quietude, além das aulas de crochê e tricô, os cursos de artesanato com fibra de bananeira, bordados em fita e pedraria, pontos cruz e reto e pintura em tecido estão aos cuidados das professoras voluntárias. “Inclusive, o trabalho tem dado tão certo, que algumas das foram convidadas a entrarem no Programa de Auxílio ao Desempregado (PAD)”, destacou a diretora.
Uma das contempladas foi a artesã Patrícia D’Avila Pires Rodrigues, 53 anos. Desde o dia 17 de junho, ela passou a ser atendida pelo PAD e começou a ensinar como aproveitar a fibra da bananeira e transformá-las em produtos artesanais que chamam a atenção de quem vê. “Foi uma satisfação quando a Sueli me convidou para trabalhar. Tudo começou quando resolvi me inscrever nas aulas do Telecentro e ela perguntou para mim se eu fazia algum artesanato”, lembrou.
“Um tempo depois, ela me chamou na sala dela. Na hora, eu achei que tinha feito algo de errado e que levaria uma bronca. Mas para a minha surpresa, a Sueli chamou-me para entrar no PAD”, festejou a artesã. “O convite mudou a minha vida, até porque passei a ser olhada de forma diferente até por meus filhos. Antes eles meio que ‘menosprezavam’ o meu artesanato e agora eles veem que posso fazer disto uma fonte de renda”.
Agora contratada pelo PAD, a artesã passou a lecionar aulas também no PIC Forte e nos Centros de Apoio à Família do Educando (Cafes) Sítio do Campo e Vila Sônia. “Além disso, o que me deixa ainda mais feliz, é poder ensinar as pessoas a uma prática sustentável. Ou seja, aproveitar algo que seria jogado fora que é a fibra da bananeira”, finalizou Patrícia D’Ávila.
Disponibilizar um pouco do tempo livre em prol de terceiros. Desta forma, desde o início deste ano, seis voluntárias emprestam parte de seus dias para ensinar, a mais de 100 alunas, técnicas de diversas modalidades de artesanato no Programa de Integração e Cidadania (PIC) Quietude. E o que começou como um trabalho “solidário” pode se tornar uma geração de renda.
Recém chegada da Capital, a artesã Claudia Rodrigues Dorta, 35 anos, descobriu o PIC Quietude e resolveu procurar a unidade para saber se havia a possibilidade de trabalhar no local. “Eu fazia voluntariado em São Paulo e quando vim à Praia Grande queria continuar. Fora daqui trabalho também ministrando aula e fazendo artesanato e é onde eu tiro meu salário”, explicou.
Na unidade, Claudia ficou responsável pelas aulas de crochê e tricô, reunindo quase 50 alunos. “Aqui funciona como uma válvula de escape, servindo inclusive como uma terapia. Além disso, desde o primeiro dia que comecei a trabalhar sempre fui muito bem recebida tanto pelos funcionários e a diretora, quanto pelas próprias alunas”, garantiu.
Sucesso - O resultado tem sido cada vez mais satisfatório, tanto que a procura pelos cursos ministrados pelas voluntárias não para de crescer. “Fico feliz que uma aposta nossa tem trazido tantos resultados positivos. Isso mostra que o objetivo dos PICs e Cafes está sendo alcançado e elas ainda acabam servindo de exemplo para outras alunas”, definiu a diretora do PIC Quietude, Sueli Dantas.
No PIC Quietude, além das aulas de crochê e tricô, os cursos de artesanato com fibra de bananeira, bordados em fita e pedraria, pontos cruz e reto e pintura em tecido estão aos cuidados das professoras voluntárias. “Inclusive, o trabalho tem dado tão certo, que algumas das foram convidadas a entrarem no Programa de Auxílio ao Desempregado (PAD)”, destacou a diretora.
Uma das contempladas foi a artesã Patrícia D’Avila Pires Rodrigues, 53 anos. Desde o dia 17 de junho, ela passou a ser atendida pelo PAD e começou a ensinar como aproveitar a fibra da bananeira e transformá-las em produtos artesanais que chamam a atenção de quem vê. “Foi uma satisfação quando a Sueli me convidou para trabalhar. Tudo começou quando resolvi me inscrever nas aulas do Telecentro e ela perguntou para mim se eu fazia algum artesanato”, lembrou.
“Um tempo depois, ela me chamou na sala dela. Na hora, eu achei que tinha feito algo de errado e que levaria uma bronca. Mas para a minha surpresa, a Sueli chamou-me para entrar no PAD”, festejou a artesã. “O convite mudou a minha vida, até porque passei a ser olhada de forma diferente até por meus filhos. Antes eles meio que ‘menosprezavam’ o meu artesanato e agora eles veem que posso fazer disto uma fonte de renda”.
Agora contratada pelo PAD, a artesã passou a lecionar aulas também no PIC Forte e nos Centros de Apoio à Família do Educando (Cafes) Sítio do Campo e Vila Sônia. “Além disso, o que me deixa ainda mais feliz, é poder ensinar as pessoas a uma prática sustentável. Ou seja, aproveitar algo que seria jogado fora que é a fibra da bananeira”, finalizou Patrícia D’Ávila.
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