Ocorrências representam mais de 20% dos chamados no serviço da Cidade
O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) vem registrando um grande número de ocorrências de acidente de trânsito envolvendo pedestres, automóveis e motocicletas, em Praia Grande. Desde novembro do ano passado, quando o serviço começou a funcionar na Cidade, foi registrada uma média de 160 casos por mês. O motivo, conforme o setor, é a imprudência e desatenção de motoristas e pedestres.
Neste mês, o socorro de acidentados no trânsito foi o segundo maior motivo do acionamento de ambulâncias, totalizando 61 ocorrências, sendo 40 colisões, 40 quedas de motocicleta e 21 atropelamentos. Os números só ficam atrás das chamadas para problemas clínicos.
Segundo o chefe de Seção do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) 192 – Regional Litoral Sul, Gerson Claudino, abusos dos banhistas, como a alimentação inadequada, os maus súbitos por exposição demasiada ao sol e ao calor, além do excesso de ingestão de álcool, estão entre as principais causas das chamadas. “Dos 1.117 chamados em dezembro, praticamente metade foi para ocorrências na faixa de areia da praia do Município”, disse.
No geral, os acidentes de trânsito envolvendo atropelamentos, quedas de motocicleta e colisões representam mais de 20% dos atendimentos pelo SAMU. A imprudência é a principal causa das ocorrências. “Motociclistas que andam pelos corredores são alguns exemplos. As pessoas precisam ter mais respeito à vida no trânsito”, salientou.
O SAMU funciona em três bases estratégicas, nos bairros Guilhermina, Quietude e Samambaia, com um plantão diário com 32 profissionais. Ao todo, 10 ambulâncias, sendo cinco do SAMU e quatro comuns, mais duas UTIs, fazem parte da frota de atendimento para os socorros médicos.
As bases operacionais, denominadas Regionais Descentralizadas, ficam nos seguintes endereços: Avenida Presidente Kennedy, 1.491 (fundos do Cemas), com entrada pela Rua Jatobá, no bairro Guilhermina; Avenida Ministro Marcos Freire, s/n (fundos do PS Quietude); Avenida Estados Unidos s/n (local provisório, até a inauguração do UPA, no Samambaia).
O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) vem registrando um grande número de ocorrências de acidente de trânsito envolvendo pedestres, automóveis e motocicletas, em Praia Grande. Desde novembro do ano passado, quando o serviço começou a funcionar na Cidade, foi registrada uma média de 160 casos por mês. O motivo, conforme o setor, é a imprudência e desatenção de motoristas e pedestres.
Neste mês, o socorro de acidentados no trânsito foi o segundo maior motivo do acionamento de ambulâncias, totalizando 61 ocorrências, sendo 40 colisões, 40 quedas de motocicleta e 21 atropelamentos. Os números só ficam atrás das chamadas para problemas clínicos.
Segundo o chefe de Seção do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) 192 – Regional Litoral Sul, Gerson Claudino, abusos dos banhistas, como a alimentação inadequada, os maus súbitos por exposição demasiada ao sol e ao calor, além do excesso de ingestão de álcool, estão entre as principais causas das chamadas. “Dos 1.117 chamados em dezembro, praticamente metade foi para ocorrências na faixa de areia da praia do Município”, disse.
No geral, os acidentes de trânsito envolvendo atropelamentos, quedas de motocicleta e colisões representam mais de 20% dos atendimentos pelo SAMU. A imprudência é a principal causa das ocorrências. “Motociclistas que andam pelos corredores são alguns exemplos. As pessoas precisam ter mais respeito à vida no trânsito”, salientou.
O SAMU funciona em três bases estratégicas, nos bairros Guilhermina, Quietude e Samambaia, com um plantão diário com 32 profissionais. Ao todo, 10 ambulâncias, sendo cinco do SAMU e quatro comuns, mais duas UTIs, fazem parte da frota de atendimento para os socorros médicos.
As bases operacionais, denominadas Regionais Descentralizadas, ficam nos seguintes endereços: Avenida Presidente Kennedy, 1.491 (fundos do Cemas), com entrada pela Rua Jatobá, no bairro Guilhermina; Avenida Ministro Marcos Freire, s/n (fundos do PS Quietude); Avenida Estados Unidos s/n (local provisório, até a inauguração do UPA, no Samambaia).
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