Equipamento funciona no calçadão da praia, aos sábados e domingos
Para conscientizar moradores e veranistas sobre os cuidados para evitar a proliferação do mosquito aedes aegypti, agentes da dengue de Praia Grande estão levando informações para o calçadão da praia. Em uma tenda, montada no bairro Boqueirão, estão expostos exemplares de vasos, ralos, reservatório traseiro de geladeira e até peixinhos que se alimentam de larvas do inseto transmissor da doença. Desde o início do mês, apenas um caso da doença foi confirmado na Cidade (21 casos suspeitos se encontram em análise).
Na tenda, agentes de endemias uniformizados abordam quem passeia pelo calçadão, chamando atenção para a necessidade de evitar que águas paradas funcionem como foco de mosquitos.
De acordo com a chefe do setor, Maria Fernanda Gonçalves, demonstrações de como agir são transmitidas pelos profissionais de uma forma prática e rápida, para não tomar o tempo de quem está curtindo a praia. “Se houver descuido, além de estragar as férias, pode complicar a vida de outros”, salientou.
Entre as orientações, está cobrir ralos e baixar a tampa dos sanitários, principalmente quando a casa ficará fechada por um longo período. O despejo de detergente no reservatório atrás da geladeira também evita que o local vire um criadouro do aedes. Todas estas informações estão descritas nos folhetos distribuídos no local. Técnicos também estão à disposição para dar esclarecimentos mais aprofundados sobre a doença, como a evolução da larva e seu ciclo de reprodução.
Nos casos de locais com água parada, como piscinas e reservatórios desativados, são usados peixes conhecidos como “barrigudinho”. A espécie, cujo nome científico é poecilia reticulata, consome larvas e sobrevive próximo de superfícies, onde é maior o teor de oxigênio. Essa capacidade permite aos peixes sobreviver em ambientes pouco oxigenados, como valas e locais poluídos.
As tendas da dengue funcionam aos sábados e domingos, das 9 às 13 horas, no calçadão, entre a Rua Pernambuco e a Avenida Costa e Silva.
Para denunciar focos do mosquito e locais onde é visível a presença do inseto, basta ligar para os números 3596-1882 ou 3496-5275, de segunda a sexta-feira.
Para conscientizar moradores e veranistas sobre os cuidados para evitar a proliferação do mosquito aedes aegypti, agentes da dengue de Praia Grande estão levando informações para o calçadão da praia. Em uma tenda, montada no bairro Boqueirão, estão expostos exemplares de vasos, ralos, reservatório traseiro de geladeira e até peixinhos que se alimentam de larvas do inseto transmissor da doença. Desde o início do mês, apenas um caso da doença foi confirmado na Cidade (21 casos suspeitos se encontram em análise).
Na tenda, agentes de endemias uniformizados abordam quem passeia pelo calçadão, chamando atenção para a necessidade de evitar que águas paradas funcionem como foco de mosquitos.
De acordo com a chefe do setor, Maria Fernanda Gonçalves, demonstrações de como agir são transmitidas pelos profissionais de uma forma prática e rápida, para não tomar o tempo de quem está curtindo a praia. “Se houver descuido, além de estragar as férias, pode complicar a vida de outros”, salientou.
Entre as orientações, está cobrir ralos e baixar a tampa dos sanitários, principalmente quando a casa ficará fechada por um longo período. O despejo de detergente no reservatório atrás da geladeira também evita que o local vire um criadouro do aedes. Todas estas informações estão descritas nos folhetos distribuídos no local. Técnicos também estão à disposição para dar esclarecimentos mais aprofundados sobre a doença, como a evolução da larva e seu ciclo de reprodução.
Nos casos de locais com água parada, como piscinas e reservatórios desativados, são usados peixes conhecidos como “barrigudinho”. A espécie, cujo nome científico é poecilia reticulata, consome larvas e sobrevive próximo de superfícies, onde é maior o teor de oxigênio. Essa capacidade permite aos peixes sobreviver em ambientes pouco oxigenados, como valas e locais poluídos.
As tendas da dengue funcionam aos sábados e domingos, das 9 às 13 horas, no calçadão, entre a Rua Pernambuco e a Avenida Costa e Silva.
Para denunciar focos do mosquito e locais onde é visível a presença do inseto, basta ligar para os números 3596-1882 ou 3496-5275, de segunda a sexta-feira.
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