quinta-feira, 7 de julho de 2011

Confira o expediente das repartições públicas municipais no feriado

Sábado (9) é feriado estadual em comemoração a Revolução Constitucionalista de 1932

No próximo sábado (9), de acordo com o Decreto Estadual nº 9.497 de 5 de março de 1997, é feriado civil em todo Estado de São Paulo, em razão da comemoração da Revolução Constitucionalista de 1932, data magna do Estado. Confira o expediente nas repartições públicas municipais:


O Paço Municipal de Praia Grande permanece fechado para atendimento ao público. Vale lembrar que o expediente da Prefeitura é de segunda a sexta-feira das 8h30 às 16 horas.


Trabalham normalmente pronto-socorros, Hospital Municipal, coleta de lixo, Guarda Civil Municipal, limpeza das praias, feiras-livres e o comércio em geral, inclusive as feiras de artesanato, alimentação e vestuário da Cidade.






Prontos-Socorros - Praia Grande conta com três locais para atendimento de emergência: dois prontos-socorros nos bairros Boqueirão (ao lado do Hospital Municipal) e Quietude (Avenida Ministro Marcos Freire), e um posto de pronto-atendimento no Samambaia (Avenida Estados Unidos). Funcionam 24 horas. Para solicitar remoção de ambulância, basta ligar 192.






Multiclínicas e Unidades de Saúde da Família – não funcionam.






Hospital Municipal Irmã Dulce - atende normalmente. Para solicitar remoção de ambulância, ligar 192.






Guarda Civil Municipal - atendimento através do telefone 199.






Coleta de lixo domiciliar e seletiva – atendimento normal.


Limpeza das praias – diurna e noturna, da faixa de areia e do calçadão da orla.






Feiras livres – são realizadas normalmente.


Pátio Municipal (liberação de veículos) – não haverá expediente






Fiscalização de Trânsito, Transportes e Engenharia de Tráfego – expediente normal.






Butique de Peixes (altura da Rua Rui Barbosa com Avenida Castelo Branco, Canto do Forte) e Mercado de Peixes (direção da Rua Carlos Gomes com Avenida Castelo Branco, Bairro Ocian) - funcionam de segunda a sábado, das 7 às 17 horas; e domingo das 7 às 14 horas.


Feiras de artesanato (Guilhermina, Ocian e Caiçara) – a partir das 14 horas.


O Posto de Informações Turísticas (PIT) - funciona das 9 às 18 horas, na esquina das Avenidas Castelo Branco e dos Sindicatos, no Bairro Mirim.






Feriados - De acordo com o Decreto nº 1.506/10, em Praia Grande há três feriados Municipais, dias de tradição religiosa: Sexta-feira da Paixão e Corpus Christi (datas móveis, comemoradas este ano em 22 de abril e 23 de junho, respectivamente) e São Pedro Apóstolo.


Revolução de 1932 - No dia 9 de julho, o Estado de São Paulo comemora o aniversário do Movimento Constitucionalista de 1932. A data representa um marco importante na história do Estado e do Brasil. O movimento exigiu que o País tivesse uma Constituição e fosse mais democrático.






Na época, Getúlio Vargas ocupava a presidência da República devido a um golpe de Estado, aplicado após sua derrota para o paulista Júlio Prestes nas eleições presidenciais de 1930. O período ficou conhecido como A Era Vargas. A Revolução Constitucionalista de 1932 representa o inconformismo de São Paulo em relação à ditadura de Getúlio Vargas.






Uma das principais causas do conflito foi a ruptura da política do café-com-leite - alternância de poder entre as elites de Minas Gerais e São Paulo, que caracterizou a República Velha (1889-1930). Aliada do poder, a classe dominante de São Paulo passou a exigir do governo federal maior participação.






Como resposta, Getúlio Vargas não apenas se negou a dividir poder com os paulistas, como ameaçou reduzir seu poder dentro do próprio Estado de São Paulo, com a nomeação de um interventor não paulista. Os paulistas não aceitaram as arbitrariedades de Getúlio Vargas, o que levou ao conflito que opôs São Paulo ao resto do país.






No dia 9 de julho de 1932, o conflito armado tomou seus primeiros passos sob a liderança dos generais Euclides de Figueiredo, Isidoro Dias Lopes e Bertoldo Klinger. O plano dos revolucionários era empreender um rápido ataque à sede do governo federal, forçando Getúlio Vargas a deixar o cargo ou negociar com os revoltosos. No entanto, a grande participação militar não foi suficiente para fazer ampla oposição contra o governo central.






O esperado apoio aos insurgentes paulistas não foi obtido. O bloqueio naval da Marinha ao Porto de Santos impediu que simpatizantes de outros estados pudessem integrar a Revolução Constitucionalista. Já no mês de setembro daquele ano, as forças do governo federal tinham tomado diversas cidades de São Paulo. A superioridade das tropas governamentais forçou a rendição dos revolucionários no mês de outubro. Fonte: http://educacao.uol.com.br.

Nenhum comentário:

Postar um comentário