Desta vez, técnicos fiscalizam lanchonetes e pastelarias da Avenida Costa e Silva
Será realizada terça-feira (09/08), às 10 horas, pela Vigilância Sanitária de Praia Grande, a segunda etapa do controle de condições de óleo vegetal para frituras. Desta vez serão vistoriados estabelecimentos no centro comercial do Boqueirão, na Avenida Presidente Costa e Silva. As equipes contarão com o apoio de técnicos do Instituto Adolpho Lutz e os principais alvos da fiscalização serão pastelarias e lanchonetes existentes no local.
Na semana passada, a vistoria aconteceu em restaurantes e lanchonetes da praça de alimentação do Litoral Plaza Shopping e foram coletadas amostras de óleo de cinco estabelecimentos. Os resultados ainda não foram concluídos.
Segundo a nutricionista especializada em segurança alimentar, da Secretaria de Saúde Pública (Sesap), Maria Cristina de Sousa Fouquet, além de análises laboratoriais, estão sendo avaliados os aspectos físicos dos produtos e as informações serão juntadas às conclusões técnicas. “Nas análises sensoriais do óleo e gordura vegetal, serão feitas observações antes e depois das frituras, verificando se o produto contém impurezas, se há formação de espuma e fumaça, além da viscosidade, odor, sabor e cor do material”, destacou.
Na visita inicial, um aparelho é usado para verificar características do óleo e gorduras comestíveis, determinando de imediato se podem ser reutilizados ou se devem ser descartados.
De acordo com o chefe do Departamento de Vigilância em Saúde, Luiz Marono, a vistoria é uma iniciativa pouco comum, já que o uso de óleo para frituras não possui recomendações técnicas específicas, exceto para a temperatura, que não pode ser superior a 180º. “Após o levantamento das condições do óleo e gorduras vegetais, iremos avaliar o índice de reprovação dos materiais. Caso o número seja relevante, iremos convidar os proprietários dos estabelecimentos a participarem de uma palestra na Vigilância Sanitária a fim de que se adaptem às recomendações exigidas e possam assim proteger seus clientes de eventuais riscos à saúde”, ressaltou.
A fiscalização terá duração de 10 semanas para orientar comerciantes sobre os procedimentos seguros para proteger o consumidor. O orgão faz algumas recomendações para o uso dos produtos, entre eles evitar completar o óleo já usado com óleo novo. Eis outras sugestões:
- Em intervalos de uso, o óleo deve ser armazenado em recipientes tampados e protegidos da luz. Se o período for longo, é preciso ainda conservar o produto em geladeira;
- O óleo deve ser filtrado a cada término do uso;
- O óleo deve ser descartado quando se observar a formação de espuma e fumaça. Além do escurecimento da coloração, observar alterações no odor e sabores não característicos;
- Recipientes como fritadeiras, frigideiras e tachos devem possuir cantos arredondados e precisam ser descartados quando estiverem danificados (riscados, amassados ou descascados);
- O óleo não deve ser descartado na rede de esgoto. Sugere-se entrar em contato com empresas ou orgãos licenciados competentes, da área ambiental, para a sua retirada.
A vistoria desta terça-feira começará na esquina das avenidas Costa e Silva e Castelo Branco, próximo ao chafariz da praça local.
Será realizada terça-feira (09/08), às 10 horas, pela Vigilância Sanitária de Praia Grande, a segunda etapa do controle de condições de óleo vegetal para frituras. Desta vez serão vistoriados estabelecimentos no centro comercial do Boqueirão, na Avenida Presidente Costa e Silva. As equipes contarão com o apoio de técnicos do Instituto Adolpho Lutz e os principais alvos da fiscalização serão pastelarias e lanchonetes existentes no local.
Na semana passada, a vistoria aconteceu em restaurantes e lanchonetes da praça de alimentação do Litoral Plaza Shopping e foram coletadas amostras de óleo de cinco estabelecimentos. Os resultados ainda não foram concluídos.
Segundo a nutricionista especializada em segurança alimentar, da Secretaria de Saúde Pública (Sesap), Maria Cristina de Sousa Fouquet, além de análises laboratoriais, estão sendo avaliados os aspectos físicos dos produtos e as informações serão juntadas às conclusões técnicas. “Nas análises sensoriais do óleo e gordura vegetal, serão feitas observações antes e depois das frituras, verificando se o produto contém impurezas, se há formação de espuma e fumaça, além da viscosidade, odor, sabor e cor do material”, destacou.
Na visita inicial, um aparelho é usado para verificar características do óleo e gorduras comestíveis, determinando de imediato se podem ser reutilizados ou se devem ser descartados.
De acordo com o chefe do Departamento de Vigilância em Saúde, Luiz Marono, a vistoria é uma iniciativa pouco comum, já que o uso de óleo para frituras não possui recomendações técnicas específicas, exceto para a temperatura, que não pode ser superior a 180º. “Após o levantamento das condições do óleo e gorduras vegetais, iremos avaliar o índice de reprovação dos materiais. Caso o número seja relevante, iremos convidar os proprietários dos estabelecimentos a participarem de uma palestra na Vigilância Sanitária a fim de que se adaptem às recomendações exigidas e possam assim proteger seus clientes de eventuais riscos à saúde”, ressaltou.
A fiscalização terá duração de 10 semanas para orientar comerciantes sobre os procedimentos seguros para proteger o consumidor. O orgão faz algumas recomendações para o uso dos produtos, entre eles evitar completar o óleo já usado com óleo novo. Eis outras sugestões:
- Em intervalos de uso, o óleo deve ser armazenado em recipientes tampados e protegidos da luz. Se o período for longo, é preciso ainda conservar o produto em geladeira;
- O óleo deve ser filtrado a cada término do uso;
- O óleo deve ser descartado quando se observar a formação de espuma e fumaça. Além do escurecimento da coloração, observar alterações no odor e sabores não característicos;
- Recipientes como fritadeiras, frigideiras e tachos devem possuir cantos arredondados e precisam ser descartados quando estiverem danificados (riscados, amassados ou descascados);
- O óleo não deve ser descartado na rede de esgoto. Sugere-se entrar em contato com empresas ou orgãos licenciados competentes, da área ambiental, para a sua retirada.
A vistoria desta terça-feira começará na esquina das avenidas Costa e Silva e Castelo Branco, próximo ao chafariz da praça local.
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