Repasses atrasados para hospital foram definidos em reunião nesta terça (12)
Uma reunião realizada nesta terça-feira (12), entre a Prefeitura de Praia Grande e a Secretaria de Estado da Saúde, definiu os repasses atrasados para manutenção de leitos no hospital Irmã Dulce. Ao todo, 94 leitos são mantidos pelo Estado. A parceria, que foi firmada em 2009, não vinha sendo cumprida por problemas burocráticos. Por mês, os leitos custam pouco mais de R$ 3 milhões ao Estado.
A conversa
sobre a regularização dos repasses
aconteceu na sede da Secretaria de Estado da Saúde, na Capital, e contou com a presença do prefeito de Praia Grande, Roberto Francisco dos Santos; do secretário de Estado da Saúde, Giovanni Guido Cerri; do
secretário de Saúde Pública do Município, Adriano Springmann Bechara, e do superintendente-adjunto do
hospital, Francisco Jaime Gago.
O encontro havia sido
agendado no final do mês passado e, segundo o prefeito, houve finalmente
consenso sobre os valores devidos durante a reunião.
“Essa parceria é de suma importância para Praia Grande e a
Região. O secretário Cerri se comprometeu a acertar as pendências e está descartado o fechamento dos leitos. Infelizmente, entraves burocráticos têm sido responsáveis pelo problema, mas o secretário assegurou que isso não ocorrerá novamente”, disse.
De acordo com o secretário municipal
de Saúde Pública, a Fundação do ABC, mantenedora do Irmã Dulce, o Estado reconheceu a necessidade da manutenção da gestão compartilhada do hospital.
“Foi definido que será feito um novo termo aditivo, a ser assinado até o final deste mês, correspondente aos repasses até o mês de dezembro”, destacou.
O Hospital Irmã Dulce conta com 219 leitos. Destes, o Município custeia
125 vagas. Os 94 restantes são divididos em UTI Adulto (10 vagas) e Pediátrica (10); Pediatria (4); Clínica Cirúrgica (50) e Médica (10); e Patologia Obstétrica (10).
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